Contacto

Quem já esteve na mesma situação, e sente pelos animais um enorme carinho e um profundo respeito, sabe o que senti neste dia.
Já o tinha sentido ao nadar com golfinhos e ao brincar com peixes num mergulho, desta vez foi com garajaus. Para mim é sempre uma situação única e especial, estar junto a um animal selvagem, seja ele qual for, e sentir que este está ciente da minha proximidade e mesmo assim permite que me aproximo, acabando por se sentir confortável e seguro.
Estes garajaus ao se aperceberem da minha presença reagiram no inicio de forma curiosa e relutante, mas ao fim de alguns minutos, estavam a comportar-se de forma natural, chegando mesmo a interagir comigo.
Estive dentro de água, na sua companhia durante algum tempo, por fim assustaram-se com uma viatura que passou perto e levantaram voo, até aí não se passara nada que já não me tivesse acontecido, o curioso é que ao fugirem, uma delas voltou atrás, para junto de mim como se estivesse à espera que também levantasse voo e fugisse com eles.
Neste dia fiquei triste não pela partida das aves, mas por não ter asas.

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Ponte

Ponte na antiga hidroeléctrica junto ao Salto do Cabrito.

Caminhos Pedestres: III. O Salto do Cabrito

III. O Salto do Cabrito

Caminho pedestre que mais parece uma aventura de Indiana Jones.
Pelo caminho passamos por uma antiga hidroeléctrica, por uma antiga ponte de madeira, por levadas e descemos a encosta ao longo de escadas íngremes. Este percurso finaliza numa impressionante garganta com duas cascatas de beleza singular.
A vegetação é muito luxuriante e densa, podendo observar-se algumas espécies de aves típicas da floresta açoreana como o Milhafre e o Pombo-torcaz; junto à ribeira as incansáveis Alvéolas e os Piscos realçam o ambiente sereno de um local fantástico.A não perder.

Dueto

Piscina Natural dos Mosteiros

Lar Doce Lar